Essa palavra ainda se usa? Não sei, mas não importa. Foi o que ouvi, por não ter posto nada de novo por aqui. A Adriana, a leitora assídua número 1 chegou a insinuar que eu ia ver só como a minha "audiência" amanhã iria diminuir como consequência do meu impensado ato. Então vamos lá. Não fui à festa do LF, o filho. Não dancei a noite toda. E não virei abóbora. Menos mal. Um alguém aqui em casa disse que era festa de jovem -- um preconceituoso de plantão. Mas parece que foi ótima. Muito bom.
Tratei de retomar as minhas coisinhas. A principal delas foi a aula grátis na praia. Acho que estou ficando mais alta com tanto alongamento. Concluo: antes para cima do que para os lados.
Li muitas coisas boas que me enviaram. Sabe aqueles dias em que você está com tanta vontade de ler, que lê até aqueles papéis que entregam nas ruas? Estive assim todo o dia. Não dei espaço para nenhum sentimento de abandono ou de tristeza. Eu sei que estão lá, mas hoje os escondi tão bem que nem São Longuinho acha. Lembra da "pensadeira" do Harry Potter? Aquela bacia, onde se jogam os pensamentos, quando a cabeça está muito cheia? Pois então, inventei a "guardadeira" -- muito criativo, não é mesmo? Ela serve para os sentimentos que a gente não quer nesse momento; eles ficam lá e o bom é que a "guardadeira" assina um contrato com eles. Se a gente conseguir deixá-los lá por um tempo, a "guardadeira" dá ordem de despejo, quando este tempo vence, e aí eles --- somem! O máximo a minha invenção! Vou inventar uma monte de outras coisinhas, para o presente ser um presente e a vida ficar mais leve, enquanto se espera do amanhã o presente desejado.
Até que para quem quase virou abóbora, estou bastante inteligente.
agosto 07, 2001
Só bronca!
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