Sensação ruim essa em que você se sabe impotente para ajudar aqueles a quem você ama. Custa aceitar que não há nada a fazer, a não ser esperar que o outro atravesse aquele que é um caminhar solitário. Mas fazer o que, a não ser esperar? De qualquer jeito, como não sou de ficar quieta por muito tempo, digo, repito, até criar eco: estive lá no início, estou agora no meio e estarei no fim dessa estrada, à sua espera.
julho 16, 2003
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