Era a valorização do armazenamento e não da utilidade que a informação poderia trazer ao seu proprietário.
O que vemos hoje é a ênfase da informação direcionada a um produto ou a uma ação produtiva. A dificuldade está em encontrarmos o ideal do meio termo para a memorização.
Tabuada? Ainda é mais rápida do que a calculadora, nem sempre a mão.
Número de telefone? Estão aí os próprios aparelhos que os registram. É claro que se você perder o celular, não será capaz de falar com ninguém por um tempo.
E aí entendi o processo de exclusão que atingiu tantas pessoas que não deram o salto e permaneceram valorizando a informação pela informação e passaram a ser consultadas como banco de dados, respondendo, quando acessadas.
Chega a ser perverso esse processo que passa como um raio trator e que atende pelo nome de transformação, progresso, evolução.
Mas, não me leve a sério; pois isso é consequência de trabalhar no sábado!
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