agosto 08, 2001

Nada de coisa nenhuma, mas na verdade -- tudo

Primeiro: O Crisdias comprovou que nos States ainda reina a confusão sobre onde fica o Rio de Janeiro. Confira.
Segundo: Comovente o amor que transparecia no rosto da Zelia Gattai, no enterro de Jorge Amado -- aquele que soube servir bem ao seu país, simplesmente e genialmente, sendo ele mesmo.
Terceiro: A concorrência é mesmo prá valer. Lembra do casal catador de mariscos, que acho que se aposentou ou tirou férias? Pois então, encontrei dois concorrentes, usando a mesma tecnologia. Eles deveriam ter patenteado o know-how.
Quarto: Estou super contente com a adesão dos leitores aos comentários. Muito bom.
Quinto: A Adriana errou completamente. Minha "audiência" de leitores permanece fiel, estável, o máximo!
Sexto: Você reparou como estou objetiva? Chato, não é? Uma coisa que sempre tive horror era da tal da fala professoral. Como sempre fui professora e o "uso do cachimbo faz a boca torta", detesto quando eu falo assim. Parece palestrante, explicando didaticamente o óbvio. Vou mudar.
E para mudar, vou usar a tática da maioria dos jornais da tv, que depois de nos soterrar com notícias arrasadoras, sempre termina com uma notícia "soft", tipo -- nasceu um pinguim no zoo; a mamãe e o bebê passam bem.
E é por aí que vou. Lembra dos filmes que mostram um penhasco, com um mar lindo, bem lá embaixo? Já reparou que sempre há um som de pássaros? Um som comprido, meio triste, mas que dá vida à cena? Pois é, encontrei o som por aqui hoje. É que os pescadores tinham lançado a rede no mar e os pássaros faziam a festa. Nada triste como nos filmes. Era pura festa -- para os pássaros, é claro! Os peixes....