Deve ser a ducentésima trigésima terceira decisão que tomo. Ninguém nota. Aliás, as decisões internas bem profundas são invisíveis -- mas eu sei delas. A de agora é de desistência. Desisti de ser refém do que não cabe a mim decidir. E resolvi celebrar, seguindo o conselho da nova amiga de São Paulo. Um brinde às coisas boas que acontecem, independente de muitas vezes à primeira vista não perceber como são boas. Mais um gole
àqueles que, ao meu lado, me dizem coisas boas de serem ouvidas. Um gole de um copo vazio, seco, aos que têm revelações presas na garganta e não encontram brechas na vida para dizê-las. Bem, menos mal. São dois goles que descem redondo, contra um que não desce, porque é quadrado. Você me entendeu? Será que alguém entende dessas mudanças? Ah!... os relacionamentos...Será que é só comigo?
agosto 18, 2001
Reformulação 233a. Agora vai.
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