setembro 29, 2001

É filme?

Já falei que sou uma "viajante" de plantão, não é? Pois então, numa história imaginária uma mulher encontra o seu homem -- e vivem o encontro de corpos-almas, acessível a poucos mortais. Como podem as almas se tornarem uma só e um não saber nem o que o outro toma no café da manhã?
Eu e os meus pensamentos sensatos dentro dessa insensatez que atende pelo nome de vida. Descubro que o bom do cinema é não ter o dia seguinte, pois o momento feliz se perpetua. Muito bom.