Eu, como você sabe, pressuponho que seja um leitor diário e sendo assim, não preciso me deter em detalhes. O fato é que comentei da necessidade de Deus, especialmente num desses dias aí atrás. Às vésperas da operação da minha mãe, aquela gracinha de 89 anos. Não sei falar das coisas, enquanto elas estão engasgadas na garganta. Pedi ajuda. E ela veio. ELE se manifestou nas muitas faces que torceram pela minha causa, sem saber nem ao menos que causa era essa. O máximo essa fraternidade -- fazer o bem, sem saber a quem ou a o que. E tem gente que ainda pensa que esse mundo não tem jeito. Obrigada a todos vocês. É tão bom agradecer!
Ainda não acabou a luta e precisamos cuidar de todas as etapas que se seguem às operações de risco; mas estou orgulhosa de ter uma mãe que decidiu ser operada, enfrentando tudo com uma coragem tão jovem. Tomara que tenhamos todos aprendido mais essa com a mulher-mãe-avó-bisavó que não precisou usar um chapéu roxo para aprender a dar valor à vida.
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