Não sou muito de ir à casas alheias. Sempre que o faço, sou aquele tipo de visita de ficar na sala, em pé, e só após o convite do dono da casa, para que eu me sente e "fique à vontade" é que arrisco um sofá. Fui educada assim e assim sou até hoje.
Pois então, todas as vezes que visito uma "casa" nova aqui nessas virtualidades é a mesma coisa. Vou devagarinho, conhecendo o lugar. Poucas vezes reparo nos "móveis design". Mas me fixo nas conversas que exalam das paredes inexistentes. E quase sempre elas me surpreendem. É meio surreal você "ouvir" as letras e mais ainda vê-las tomar formas de emoção. Meio mágico essa coisa. Então, visitei Raulzito e me emocionei com seu escrito de 19/04/2002. E, me senti à vontade.
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