Escrito no bloco de notas... e talvez fosse melhor ter ficado por lá mesmo...
Sou o quarto ponto das reticências. Cansei das três que deixam o não-dito ser dito ou melhor retratam as pessoas que não dizem, não fazem; só insinuam. Insinuam a si mesmas como um prêmio a ser alcançado ou como a quela maldita cenoura que colocam na frente do cavalo para que ele corra cada vez mais para alcançá-la. São só promessas; aquela imagem no jogo dos espelhos que quando se pensa perto, se multiplica em imagens menores que se afastam cada vez mais. Por isso resolvi ser a quarta reticência. A que dá o ponto final nos não-ditos. A que corta a espuma da onda. Por que, quer saber? Quero a água da onda na mão, no rosto, no resto do corpo. Chega de espuma que se dissolve no ar. É isso! Mãos só aquelas que dizem: Vamos!
Sou o quarto ponto das reticências. Cansei das três que deixam o não-dito ser dito ou melhor retratam as pessoas que não dizem, não fazem; só insinuam. Insinuam a si mesmas como um prêmio a ser alcançado ou como a quela maldita cenoura que colocam na frente do cavalo para que ele corra cada vez mais para alcançá-la. São só promessas; aquela imagem no jogo dos espelhos que quando se pensa perto, se multiplica em imagens menores que se afastam cada vez mais. Por isso resolvi ser a quarta reticência. A que dá o ponto final nos não-ditos. A que corta a espuma da onda. Por que, quer saber? Quero a água da onda na mão, no rosto, no resto do corpo. Chega de espuma que se dissolve no ar. É isso! Mãos só aquelas que dizem: Vamos!
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