
Não resisto a esse trabalho - Fita - 1956 e parto para inventar sentidos malucos e histórias doidas. Ela e ele unidos na mesma fita, no mesmo filme, na mesma vida. Ambos abertos para o que está fora deles, se desmanchando numa sintonia criadora de uma outra coisa, aparentemente saindo cada um de si, mas ligados mais do que nunca um ao outro.
"(...) Brincam de liberdade os pares apaixonados e essa brincadeira é quase de verdade" Maria Rita Kheil
Que viagem!
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