novembro 09, 2001

Pois então...

Sexta-feira que traz o amor simples, cúmplice, dos silêncios compartilhados, das respirações ritmadas, das confidencialidades, dos engates perfeitos, dos inventos, do ouvir e do contar histórias do dia-a-dia; e faz pensar que é tão intenso e forte que com ele, tudo vale a pena.

E com esse amor ser feliz para sempre; até onde for esse sempre. Na verdade, de preferência, sempre para sempre. Muito bom! Pensou que eu fosse dizer o máximo? Acertou: o máximo!