E ele me pede que faça "um dengo por mim neste Rio de Janeiro lindão. Diga-lhe que Salvador manda um cheiro de dendê e beiju - a mais nova mania desta cidade: as misturas dos recheios são dadaístas, dependendo sempre do gosto do freguês. Outro dia vi um que misturou bacon, frango, presunto, manteiga, queijo simples, catupiry e ainda polvilhou com orégano!!!!"
Esse é o grande valor agregado da exposição que você ganha, quando se mostra -- conhece gente interessante e inteligente. Pois então, está aí colocado o recado vindo dessa cidade tão lindona quanto o nosso Rio, através da palavra do amigo de lá. E por aqui, no clima democrático desse Rio que mais do que carioca é brasileiro, preferência nacional, recebemos e adoramos esses dengos.
Palavra bonitinha essa, dengo, não é mesmo? Fala do que é. Igual a carícia. E tal qual ternura. São palavras que combinam com os atos. O máximo esse dengo!
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