Fomos à loja da Modern Sound. Ouvimos chorinho, samba-canção, Noel, ("nosso amor que eu não esqueço e que teve o seu começo, numa festa de São João; morre hoje sem foguete, sem retrato e sem bilhete, sem luar e sem violão. Perto de você me calo, tudo penso, nada falo; tenho medo de chorar. Nunca mais quero seus beijos e o meu último desejo, você não pode negar..."), Pixinguinha ("Meu coração, não sei porque, bate feliz, quando te vê,...., vem matar essa paixão que me devora o coração"), Ary Barroso e muita coisa gostosa, brasileira de se ouvir.
Eu, pessoalmente, adoro Noel Rosa. A Creuza, que trabalhava na minha casa, quando eu ainda era uma criança pequena, sabia todas as músicas dele e passava cantando o dia todo. Contava da sua vida, de como morreu cedo, da história da fábrica de tecidos e certas letras eu sei uns pedaços até hoje e gosto delas pela simplicidade da poesia. São histórias cantadas, dirigidas a alguém.
E o melhor de tudo é que foi possível ouvir as músicas e ouvir as amigas. E isso em plena Barata Ribeiro. Coisas do Rio.
Eu, pessoalmente, adoro Noel Rosa. A Creuza, que trabalhava na minha casa, quando eu ainda era uma criança pequena, sabia todas as músicas dele e passava cantando o dia todo. Contava da sua vida, de como morreu cedo, da história da fábrica de tecidos e certas letras eu sei uns pedaços até hoje e gosto delas pela simplicidade da poesia. São histórias cantadas, dirigidas a alguém.
E o melhor de tudo é que foi possível ouvir as músicas e ouvir as amigas. E isso em plena Barata Ribeiro. Coisas do Rio.
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