E quando você procura, investiga, vasculha, cava, revolve, busca bem lá no fundo e conclui que a causa da decepção está em você mesma? Tempos de maturidade doídos esses, em que não cabe mais jogar para o outro, o que no fundo é seu. Droga! Que saudade do "bode expiatório", da "bacia dos erros", do "baú dos desacertos", da "quarentena dos desafetos" ou tenha lá o nome que a gente queira inventar.
Mas como a gente cresce, se é meu, vou tratar de assumir, não no sentido de absorvê-la ou recalcá-la, mas no sentido de atravessar essa fatia que em mim me desagrada e, quem sabe ser uma pessoa melhor AINDA? Ficarei o máximo! Assim que eu conseguir isso, aviso a você, ok?
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