Dormi pensando na festa que está para vir. Para ela está reservado um vestido preto, com uma alça fininha e uma saia reta, tecido fino e em bicos desestruturados. Foi assim que sonhei que estava vestida e sei que a roupa me aguarda numa loja qualquer dessa cidade. Tenho três dias para achá-la. No sonho achei. Usei-a e dancei toda a noite. Aquela dança em que minhas mãos cruzavam-se atrás do seu pescoço e as suas, na minha cintura. E ali ficamos na nossa festa. Não quis acordar. Forcei o sono e o sonho, mas acabei acordando, pois há muita música no ar e muito vinho novo pela frente, nas brechas da vida. Dá uma brecha para a brecha, vá!
outubro 19, 2002
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