Expressão antiga essa e meio que em desuso, por falta de adeptas convictas. Eu, particularmente, estou em pleno exercício desse "ofício" não pela sua forma braçal de trabalho de lavar, passar e cozinhar, mas naquela que fala do direito às tomadas de decisão. A rainha de um reino sem súditos, pois não quero mandar em ninguém; mandar em mim mesma, ser líder de si mesma, já é uma façanha de bom tamanho e tem requerido muito empenho.
Assim, na minha Passárgada, sou amiga do rei, ou melhor: "L'Etat c'est moi"; lá tenho o lado da cama que eu quero, na cama que escolhi.
É um espaço já cheio de novas marcas, simplesmente ma-ra-vi-lho-sas. O território está marcado com o que há de mais precioso na minha vida.
Claro que nem tudo se resume aos pratos indianos ou às xícaras chinesas. Há muito fio ainda a ser preso, mas vamos em frente, pois Mãos, só as que dizem: Vamos!
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