julho 17, 2004

E a minha vida fica muito melhor com você.

Estive lembrando da comparação que fiz entre os altos e baixos vividos por quem ama e, portanto não tem controle sobre a vida e, a linha contínua, reta, sem tremulações vivida por quem não vive um estado de amor. Comparei-a ao desenho que descreve os batimentos cardíacos; é um sobe e desce de linhas, com alguns períodos retos, para logo depois subir ou descer novamente; é energia; é vida! A linha da morte é contínuamente linear. Logo, concluo que procurar o tipo de vida em que controlo tudo e não permito a entrada de nenhuma oscilação é preparar-se para a morte. Preparar-se para que, se ela é inevitável e irá carregar os preparados e os não preparados?