Tudo meio cinza. Não aquele cinza chumbo, pesado e triste; mas aquele cinza tímido, sabe qual? Meio que pedindo desculpas, por estar impedindo o sol e, por conta disso, trazendo claridade e dizendo: tudo bem, não tem sol, mas que tal sair e andar? Pescar, talvez? Fazer aquela comidinha gostosa. Ler o jornal sem pressa, pois não vai dar para tirar o amarelo do rosto mesmo. Essa a minha leitura dessa manhã. Particularmente ela me diz-- Pronto, criei as condições ideais para você arrumar essa bagunça. Pode fazer isso sem a culpa que pinta sempre que dá praia e você não vai. Tiro de você tão difícil decisão." E eu que não gostava da cor, estou até revendo este meu gosto.
agosto 25, 2001
Um sábado tão sonolento como eu ou Cada vez mais egocêntrica...
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