Um dia em que a rua te chama -- eis o domingo de hoje. Não recusei. Andei 2.400 m na praia; voltei e comecei a lutar com uma carne assada e um macarrão "au gratin"; fui para a feira; voltei e ataquei a carne outra vez; ajudei Tina a arrumar as compras; esperei Janey, a irmã, vir de Laranjeiras e voltei para a praia com ela, complementando a cor; P, o marido, voltou de Copa, onde foi ver a chegada da travessia Posto 6-Leme -- que Tina ia fazer, mas perdeu a inscrição; me dediquei exclusivamente à carne assada; conclui o macarrão. Estou escrevendo aqui, sentindo uma delicioso cheirinho que me diz que a carne está no ponto e o macarrão está o bicho. Esse Rio é o máximo! Num lugarzinho pequenininho como a Urca, você consegue tal movimento. Bem, nem todos. O Hemp hoje está meio cabreiro, pois o pai, LF, o filho, não apareceu para levá-lo para nadar no cais. Ele foi surfar em Saquarema e o Hemp sobrou. Amanhã, LF, o filho, conserta isso. Espero, senão serão mais algumas blusas minhas mastigadas pelo cachorro carente.
setembro 02, 2001
As coisas do domingo
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