Essa aí eu inventei, assim, tudo escrito junto. A idéia surgiu da solidão que é você escrever, sem personificar o seu possível leitor.
No princípio, tinha o "Comente esse post", que era respondido por email direto para quem havia colocado. Então, mudei para "Comente", para que se fale sobre qualquer coisa que a leitura tenha trazido ao pensamento.
E é como se fosse um talk-show, onde um conversa com outro; faz perguntas e, de repente não tem mais entrevistador e entrevistado -- tem gentes visitadas. E está sendo a melhor parte da minha brincadeira. São outras histórias que rolam a partir de qualquer coisa.
Tem um monte de gente fazendo isso e agora o circuito se ampliou. Você lê o post, escreve seus comentários, procura respostas ao que já havia comentado, responde em cima e o círculo aumenta. O máximo! Nada muito novo, mas bem estimulante e torna esse "bloquinho" uma via de mão dupla. Uma pracinha de bairro.
O Marco, meu guru presencial, homem das tecnologias, me disse: "Joyce, os comentários não têm nada a ver com o escrito!"
Têm sim, meu amigo. Isso é efeito do pensamento não-linear, anárquico contra as estruturas rígidas e enquadrantes, mas muito lógico com as associações que estabelece. O meu preferido.
Estava devendo esta explicação à Rossana, lá do Wumanity.
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