Dadun inflaciona o "mercado"!
Ontem encontrei os amigos, para trocarmos fotos tiradas de nós mesmos -- há um bando de narcisistas de carteirinha solto por aí. Homens e mulheres, casados e por casar, amigos por força das circunstâncias que escolhemos. Muito bom! Entre nós, um sul-americano vivia uma tremenda gincana na tentativa de entender o que todos, ao mesmo tempo, falávamos. Sabe com é, no início todos falavam pau-sa-da-men-te, na falsa certeza de que assim ele nos entenderia. Muitas cervejas depois, quem se lembrava disso? Resumo, ele resistiu o quanto pôde e depois, partiu, sonhando com o seu impessoal travesseiro de hotel. Pelo menos, o travesseiro o entenderia.
Bem, mas o porquê do título -- vamos lá: dentre a conversa solta que rola entre os amigos, Fernandinha mostrou o anel de 1 ano de casada, dado pelo Dadun, o marido. Protestos masculinos na mesma hora: Assim não dá! O Dadun está inflacionando o mercado!
Coitadinhos, creio que viram as suas braçadas de flores, reduzidas, rapidamente, a vasinhos de violeta, aquelas de 2 vasinhos por cinco reais, que nem é dobrada, sabe qual?
E os outros homens que ficaram calados? Esses acho que ficaram ainda pior na foto, pois de repente se deram conta de que nem vasinho de violeta têm mandado para as suas amadas. Qual!
Ok, concordo que há muitas formas de se demonstrar amor; que os tempos estão bicudos, etc, etc,etc... e que ninguém ama menos porque é mais desligado deste lance de dar presentes. Eu sei, mas...
nessa história toda, a Fernandinha só devia estar pensando; Oba! Vou torcer para que o
Dadun conserve para sempre esse saudável, maravilhoso e irresistível hábito. Ah! como o amor é lindo!
Ontem encontrei os amigos, para trocarmos fotos tiradas de nós mesmos -- há um bando de narcisistas de carteirinha solto por aí. Homens e mulheres, casados e por casar, amigos por força das circunstâncias que escolhemos. Muito bom! Entre nós, um sul-americano vivia uma tremenda gincana na tentativa de entender o que todos, ao mesmo tempo, falávamos. Sabe com é, no início todos falavam pau-sa-da-men-te, na falsa certeza de que assim ele nos entenderia. Muitas cervejas depois, quem se lembrava disso? Resumo, ele resistiu o quanto pôde e depois, partiu, sonhando com o seu impessoal travesseiro de hotel. Pelo menos, o travesseiro o entenderia.
Bem, mas o porquê do título -- vamos lá: dentre a conversa solta que rola entre os amigos, Fernandinha mostrou o anel de 1 ano de casada, dado pelo Dadun, o marido. Protestos masculinos na mesma hora: Assim não dá! O Dadun está inflacionando o mercado!
Coitadinhos, creio que viram as suas braçadas de flores, reduzidas, rapidamente, a vasinhos de violeta, aquelas de 2 vasinhos por cinco reais, que nem é dobrada, sabe qual?
E os outros homens que ficaram calados? Esses acho que ficaram ainda pior na foto, pois de repente se deram conta de que nem vasinho de violeta têm mandado para as suas amadas. Qual!
Ok, concordo que há muitas formas de se demonstrar amor; que os tempos estão bicudos, etc, etc,etc... e que ninguém ama menos porque é mais desligado deste lance de dar presentes. Eu sei, mas...
nessa história toda, a Fernandinha só devia estar pensando; Oba! Vou torcer para que o
Dadun conserve para sempre esse saudável, maravilhoso e irresistível hábito. Ah! como o amor é lindo!
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