Sabe o meu amigo que vai para a India? Então, falando como paulista, a frase-título, o máximo, é dele. Surgiu do encontro na "esquina" que tivemos. Mas, vamos à frase... Não, não vamos. Não precisa. Ela é maluca -- ela fala sozinha, não é mesmo?
Ah! Que bom! Voltei a minha loucura mansa de sempre. Você reparou como estive down (menos)? Como diz o Cris, "perdi as forças legal". Já recuperamos. Ele e eu. E é aí que entram os amigos. E como entraram. A descrição do meu encontro com o Natinho, o do supermercado, fez brotar em muita gente, a adormecida saudade dos amigos e a esquecida força das surpresas.
Engraçado, mas a gente procura os amigos quando temos o que comemorar e o que lamentar. Nunca na estabilidade. O legal é que essa busca ao amigo, perpassada pela instabilidade de uma das partes é, exatamente o que solidifica a estabilidade da amizade. O máximo! Muito inteligente esse joguinho de palavras e de emoções.
E isso porque amizade é escolha -- não é compromisso que se tem que cumprir, ligando semanalmente, para saber dele. Você sempre sabe dele. Pelo menos o que ele quer que você saiba. É um jogo. Você está mal, mas se sente que o outro está pior; encosta a sua tristeza do lado e vai solucionar a dele. Sabe aqueles filmes de Bruce Lee? Enquanto ele bate em um, os outros 100 esperam a vez. Cada dor no seu tempo. O máximo novamente, principalmente para mim, que tratei de colar a minha numa parede qualquer. Tenho outro tubo dessa cola. Caso você precise, me fala?
julho 03, 2001
Essa eu roubei!!! ----"Amigos se encontram em qualquer lugar, depois de haverem se encontrado uma vez." ---
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