junho 28, 2001



Vou poupá-lo hoje
Tanta consideração da minha parte deve-se ao meu cansaço hoje. Tive um dia de grandes decisões internas e externas. Umas boas, outras dolorosas, outras antecipatórias, outras surpreendentes. Como vê, nada morno o meu dia.

Recebi uma sugestão para o espaço aqui: indicar o que estou lendo, ouvindo e frequentando. Vou tratar de pensar nisso. Ah! Deixa eu contar um programa delicioso que fiz hoje. Entrei numa papelaria. Não uma papelaria qualquer, a Papel Craft de Ipanema. Taí uma coisa que eu não posso fazer, se o dinheiro estiver curto. Não tenho o menor controle. Queria ter um escritório, não para trabalhar nele, mas para colocar sobre a mesa todas aquelas miniaturas de carrinhos, poltroninhas, porta qualquer coisa. Sabia que tem um sapato altíssimo, para apoiar o celular? Demais! E as caixas, os papéis, os sacos em tom pastel, amarrados com ráfia? Demais novamente.

Isso me ajudou a não atinar que amanhã é o meu último dia de trabalho, nos termos do contrato atual; parece que mudarão as circunstâncias(?). Vamos deixar rolar. O que eu tinha que fazer, fiz. E emprego sempre pinta. Adoro o otimismo -- cada dia melhor, como me diz o meu celular.
Tsi! A Fernandinha deu uma nova entortada no pé. Ela que sempre torce pelas vitórias do marido, , gritando OBA! cada vez que ele ganha uma causa, agora torceu foi o pé. Amanhã melhora e volta a torcer por ele!

Paro para esfriar o dia de vez.