O JB publicou ontem uma reportagem sobre profissionais que têm trabalhado em casa, em vez de irem todos os dias às empresas. Para mim, pareceu um "vale a pena ver de novo" da co-irmã. Em 98, a revista IBM Informação publicou um artigo que escrevi sobre isso. O título "A cigarra e a formiga" que fui reler, está atualíssimo. E fala das mesmas coisas que eu vivi hoje, trabalhando em casa. A primeira grande dificuldade é convencer a Dona Ieda, a senhora que cozinha aqui em casa, que eu não estou em casa para dar ordens domésticas, que não estou doente, que não posso conversar, e que estou trabalhando! Vencida essa primeira batalha, eu mesma me convenço e vou em frente. Você acredita que não pus o pé fora de casa hoje? Bem, o tempo ajudou. Mas como hoje há muitas formas virtuais de se por o pé para fora, usei todas. Telefone fixo, celular, Internet, só faltou o fax.
Em compensação, amanhã o tempo vai melhorar e a rua me chama! Vou abandonar a Dona Ieda de vez.
julho 23, 2001
Home Office. Merece reportagem. Parece novo? Menos...
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