Acho que deixei claro que não se trata do que se quer, mas sim, do que se pode, no momento, enquanto tudo não pode ser diferente. Não sei nada sobre isso; só sei que o importante é que os relacionamentos reflitam a escolha dos pares. Aí está o paraíso prometido. Isso é legal.
O que não é nada legal é deixar as circunstâncias impedirem a felicidade. Estou sempre de olho na brecha da vida. E acho que devemos alargar mais e mais essa brecha, até ela virar a passagem para o caminho onde queremos chegar (conheço um casal que vai adorar essa parte). Sobre esse caminho, Castañeda nos dá uma dica, que copiei lá do Afrodite.
"Um caminho é somente um caminho.
E não há desrespeito, a si ou a outros, em abandoná-lo se é isto que o coração nos diz.
Examine cada caminho com muito cuidado e deliberação.
Tente-o muitas vezes, tanto quanto julgar necessário.
Só então, pergunte a você mesmo, sozinho, uma coisa:
- Este caminho tem um coração?
Se tem, o caminho é bom.
Se não tem, ele não lhe serve." (Castañeda - Os Ensinamentos de Don Juan)
Então é isso -- pergunte ao seu coração. Ele vai saber achar o caminho e você vai ser muito, muito feliz!
julho 21, 2001
Don Juan sabia das coisas ou Ah, meu Deus, os relacionamentos II
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