junho 12, 2001



Mudei a cor do texto!!! Uauuuuuuuuu!

Todos os efeitos especiais foram em homenagem a você, 

um dos meus poucos leitores.
Viu como inovei?

Ao mesmo tempo em que dou vazão ao meu prazer reprimido -- de escrever, aprendo a usar html. Cada dia faço uma coisinha nova, apesar da página estar sempre com a mesma cara. É que sou lenta para aprender, o.k.? Tenho um guru presencial, o Marco e um virtual, o Cris. Como vê, orientação há de sobra. Espere pelos resultados.

Vamos aos comentários dos meus poucos leitores: um disse que pensou que fosse uma página profissional. Afinal, o que que é isso, se até de um assalto bem planejado, se fala que é coisa de profissional? Estou sendo bem profissional com o meu lado pessoal-narcísico. Todo dia eu escrevo. É tal qual qualquer compromisso. Como vê, por mais que me esforce, ainda tenho uma certa dificuldade em receber críticas. As construtivas então, tendem a me derrubar completamente.

O outro leitor gostou. Meu guru presencial disse que eu devo inserir imagens. E você, que chegou agora. O que acha? Deixa pra lá. Não há nenhum 0900 para votar. Esquece.

Mudando completamente de assunto, sou mãe do Luiz Fernando. Ele é o dono do labrador -- favorito dos motoristas. Ele, o LF é casado. Sou sogra duas vezes. E, salvaram-se todos: nora e genro. Ela, a Angela é gracinha. E sem hipocrisia digo que ela seria legal, mesmo que não tivesse casado com o LF. Aliás, o apelido dele é Mengão. Na Urca, onde cresceu e está de volta, volta e meia, só o conhecem assim. É porque quando era pequeno, só vivia com a camisa do mengo -- o tal do manto sagrado. Ops! Antes que eu perca meus poucos leitores, vale a ressalva -- não sou nenhuma ardorosa fã do mengo. Tanto que viajei com o Zico para BH, ele na cadeira à minha frente e eu nem pedi autógrafo. Pedi ao Ronaldinho, em pleno ATL Hall. Só não pedi ao Michael Jordan, em Las Vegas, porque ele estava numa mesa de bacarat e quem gosta de jogo, respeita quem está jogando. Ops novamente: apontei um pequeno vício -- jogar, apesar de nunca fazê-lo, a não ser, claro quando vou a Las Vegas (só fui uma vez, mas impressiona, não é mesmo?)

Mengão é um típico leonino do primeiro decanato. Alto senso de justiça, ambicioso, sabe aonde quer chegar, mas não derruba. Pode até atropelar, mas não numa ação deliberada para tirar o tapete. Tem uma raiva reprimida que é um caso sério, quando destamponada. Normalmente é calmo, educado, gentil, na dele, como os leões que sabem que têm e podem contar com a sua força. O Caetano fala numa música do "coração galinha de leão", mas quando apaixonado é tudo firula. Bem, ele casou e me deixou o cachorro de dote.

Mudando novamente, completamente de assunto, hoje é o Dia dos Namorados. Nenhuma relação com os escritos acima, mas a minha leitora número um, a Adriana, perguntou-me: e o dia dos namorados? Para não decepcioná-la, aí vai.

Namorado vem de enamorado, amor. Que coisa mágica. Meu analista reclamava que eu esperava que as coisas acontecessem assim num pluft!, como mágica. Ele não soube ouvir o que eu dizia. Eu sempre falei de amor. Das coisas que simplesmente acontecem e que nós não temos nenhuma mágica para fazê-las parar. Estar apaixonado é um privilégio, um dom divino e a sexualidade é forma de comunicação e alegria. O máximo! Uma frase de Breton é, novamente, o máximo!!!! -- "Amor é quando você encontra alguém que lhe dá notícias suas".

Nossa, já tinha pensado nisso? Um outro que é o seu espelho? O que te reflete? E onde você se deposita como imagem e alma?

Fico por aqui.

Feliz Dia dos Namorados!