As mulheres aposentadas, cada vez mais, voltam ao mercado de trabalho, apesar de ganharem 50% menos do que os homens nas mesmas condições. Oh nossa! Como eu adoro ser mulher!!!! Quanto a esses 50% menos, a gente ainda vai mudar isso.
julho 27, 2005
As mulheres aposentadas, cada vez mais, voltam ao mercado de trabalho, apesar de ganharem 50% menos do que os homens nas mesmas condições. Oh nossa! Como eu adoro ser mulher!!!! Quanto a esses 50% menos, a gente ainda vai mudar isso.
julho 24, 2005
Essa minha mensagem aparentemente lacônica é cheia de simbologia; tudo bem que uma simbologia para poucos, mas sintetizando, quer dizer que colocar algo novo nas coisas pequenas é um dom, do qual não abro mão. O que se repete, o que não desafia, o que não faz mais nenhuma graça, não é qualidade de vida droga nenhuma; é só refrão! Oba! Estou muito o máximo, apesar de ainda um pouco desestruturada, mas eu chego lá. Será? Será que realmente quero chegar lá? Sei não...
julho 14, 2005
julho 13, 2005
Mas já que escrevo, quero contar que assisti a apresentação de um projeto social da Grota, lá de Niterói, em que meninos e rapazes tocam numa orquestra. Na verdade, a base são os violinos e olha só que máximo: eu sempre achei que violinista era muito sério; eu nunca vi uma apresentação que não fosse; até violinista de tratoria italiana é sério; não ri. Bem, talvez uma falsa impressão minha, que foi desfeita hoje. Os jovens violinistas, com seus cabelos trançados, meio rastafári, bonés, inscrição HipHop na camisa, tênis -- são músicos que riem e balançam o corpo ao som das músicas, transmitindo o enorme prazer que sentem tocando. O responsável pelo Projeto e também o professor, sentado na platéia estava e por lá ficou, feliz com o sucesso deles. Tem tanta gente precisando aprender essas lições... De que é importante vibrar com a vitória alheia; que é ótimo mostrar sinceramnete que adoramos aquilo que fazemos; que, como disse um dos rapazes "um projeto como esse na comunidade, vale por 10 polígonos da polícia".
julho 10, 2005
julho 07, 2005

Será a idade ou a mau-turidade?
julho 03, 2005
Um dia só de Dona Maria está de bom tamanho. Acabo o dia, fisicamente arrasada, mas sem tensão ou qualquer preocupação. Parece até sessão da tarde.